segunda-feira, 31 de março de 2014
Entrevista com Davi Piangers
Bom dia leitores do blog!
Hoje temos uma nova entrevista, desta vez com Davi Piangers. Davi é um grande guitarrista gaucho, que já tocou com grandes nomes da música gospel. Grande amigo do Danilo ele nos deu essa entrevista onde podemos tirar grandes conhecimentos!!
Foi uma honra poder fazer esse bate papo com esse guitarrista de altíssimo nível!
Aproveitem a entrevista:
Davi, como foi seu princípio? Como estudava?
Em minha família, quando eu era criança, todos tocavam instrumentos musicais e sabiam ler partituras.
Desde pequeno ouvia os discos de meus pais, então minha infância foi repleta de Beatles, Rick Wakeman,
Beethoven, Mozart, Vivaldi, Bach... Aos 8 anos comecei a aprender piano, e aos 12, violão e guitarra. Tive
aulas com professores, mas estudava muito por conta própria também. Na adolescência, já aprisionado pela
guitarra, estudava o dia inteiro, a madrugada inteira... passava mais tempo com a guitarra nas mãos do que
sem.
Você estourou como guitarrista na banda castelo forte. Como foi esse período?
Foi um sonho realizado: ouvir meus solos de guitarra rodando nas rádios, fazer shows por todos os lugares,
ser reconhecido na rua, sair em jornais e revistas, viajar bastante, e estar com os amigos fazendo o que
gostava... O reconhecimento também ajudou a abrir portas para outras atividades, como aulas, workshops,
produções e gravações. Por outro lado, como eu tinha apenas 21 anos quando aconteceu, não era maduro
o suficiente para entender as coisas. Fiquei muito "bola cheia", me achando o Malmsteen gaúcho (risos), e
isso fez mal para mim. A vida teve que me bater muito forte, muitas vezes, até eu voltar a colocar os pés no
chão.
Vocês tem algum projeto de reencontro da banda?
Como eu moro hoje no estado de São Paulo, e a banda é lá do Rio Grande do Sul, não há possibilidade de
eu voltar a fazer nada com eles. Mas eles estão voltando a fazer shows, com um ex-aluno meu ocupando
minha vaga. Estão querendo gravar um novo trabalho, e segundo conversamos, vão me deixar participar de
algumas músicas. Que bom!
Posteriormente você trabalhou com diversos nomes famosos da música gospel. Como foi essa
experiência?
Muito legal! Isso também foi um sonho realizado: tocar com os grandes nomes a nível nacional. Viajei o
Brasil quase todo, conheci muita gente, aprendi muita coisa, e evoluí muito como profissional. Me trouxe
muita maturidade musical, além de maturidade para lidar com pessoas e situações. Aprendi a ser um cara
mais tratável, mais fácil de lidar.
Qual importante aprendizado você tomou destes períodos e que pode ser passado aos alunos do
IMDM?
Andei por todos os lugares, e conheci muita gente. Aprendi que o mundo está cheio de gente muito boa no
que faz, e que eu sou só mais um. Aprendi que sempre temos muito o que aprender. Aprendi a importância
de se ser simples, humilde, desapegado, e de se "jogar para o time". A altivez precede a ruína.
Qual seu atual trabalho?
Hoje, além das aulas de guitarra via Skype – nas quais atendo alunos de todo o Brasil –, gravo guitarra em
discos de cantores, bandas e duplas sertanejas, e sou coordenador de um projeto social voltado ao ensino
das artes à crianças e adolescentes de baixa renda, em minha cidade.
Como está seu projeto instrumental? Você pretende lançar novas músicas?
Não estou mais fazendo workshops, mas pretendo continuar compondo e lançando músicas novas, vídeos,
etc... Para este ano, tenho algumas músicas prontas (sou suspeito para falar, mas estão muito legais!), um
clipe, e estou produzindo alguns vídeos de lições. Pretendo ir lançando aos poucos, no decorrer do ano.
Além disso, estamos para lançar a Piangers Seixas Inc., um trabalho de heavy metal meu em parceria com
o Sandro Seixas (famoso cantor de hard rock do Rio Grande do Sul). O trabalho está "cavalíssimo"!
Aguardem!
Quais equipamentos tem usado nos teus atuais trabalhos?
Minhas velhas guitarras Cheruti, artesanais, ligadas diretamente em um pequeno e barato amplificador
valvulado de 5 watts, o Bugera V5. Às vezes, reforço com um overdrive da Boss (SD-1).
Costumava utilizar vários pedais ligados no meu velho e lendário Peavey 5150, mas hoje, sinto que uma
boa guitarra e um pequeno amp Class A já me bastam.
Danilo Menezes foi seu aluno e tem seu trabalho como referência. O que você tem a falar a respeito?
O Danilo realmente veio, anos atrás, até minha cidade para passar uma tarde comigo. Fizemos aula sim,
mas passamos a maior parte do tempo conversando. Foi muito bom, pois ele aprendeu comigo e eu aprendi
com ele.
Saber que ele admira meu trabalho é uma honra, pois se trata de um músico com um talento fora do
comum. Desde que o conheci, fiquei impressionado por ele ser tão jovem e já tocar tão bem. Hoje ele é um
mestre! Tem tudo para se tornar um dos grandes guitarristas brasileiros.
Está chegando a hora de eu inverter as coisas: ir até sua cidade para fazer umas aulas com ele! (risos)
Estamos chegando ao fim da entrevista. Qual mensagem você acredita ser importante os alunos
daqui tirarem de sua entrevista?
O que eu gostaria que ocupasse a mente dos leitores é que, por mais que estudemos e nos tornemos
grandes músicos, jamais devemos perder a simplicidade: simplicidade musical e pessoal. Tudo o que
passar disso deforma nosso senso artístico, e nos torna pessoas difíceis.
Como os alunos podem ter acesso ao seu trabalho?
Tem o site: www.davipiangers.com , meu canal de vídeos: www.youtube.com/davipiangers , e o pessoal
também pode me procurar no Facebook, digitando meu nome na busca.
Mais uma vez, muito obrigado pela atenção. Que Deus abençoe cada dia mais seu trabalho e sua
vida. Um grande abraço de toda a equipe do Instituto musical Danilo Menezes.
Eu que agradeço! Um abração para o Danilo, para a equipe e para os alunos. Vida longa ao IMDM!
sábado, 29 de março de 2014
Homem canta “Let it go” com vozes de 21 personagens Disney diferentes
Prepare-se para uma das coisas mais incríveis que você já ouviu! Eu sei que já existem por aí umas 8374682346327 versões de Let it go, mas não vi nenhuma tão boa quanto esta até agora. Brian Hull, estudante de 22 anos, fanático pela Disney e Pixar, não apenas gravou sua versão da música com 21 personagens diferentes, mas gravou perfeitamente todos os 21 personagens. Sempre vou assistir a vídeos de imitação com uma certa desconfiança, porque é muito difícil eu encontrar algum que eu realmente goste, mas esse não é bom, é espetacular! Vale a pena assistir:
Kiko Loureiro e Felipe Andreoli: Em bate-papo com fãs
Nesta sexta-feira, 28, a marca de cordas D'Addario, que endorsa vários músicos promoveu um bate-papo via YouTube com os dois músicos do Angra.
O Strings Hangout, aconteceu às 16h no canal do baixista Felipe Andreoli.
Confira o vídeo:
O Strings Hangout, aconteceu às 16h no canal do baixista Felipe Andreoli.
Confira o vídeo:
quinta-feira, 27 de março de 2014
Festival de Clipes e Bandas
O Festival de Clipes e Bandas tem como objetivo reativar os grandes festivais de música que ocorreram durante os anos 70, agora usando linguagem compatível com os dias de hoje: internet e produção colaborativa. Bandas e músicos já estabelecidos emprestam suas músicas para a realização de clipes pelos usuários da internet. E novos talentos enviam suas músicas, que serão avaliadas pelos músicos já estabelecidos. Saiba mais:
http://www.clipesebandas.com.br/
http://www.clipesebandas.com.br/
Ivete, Dinho e Fábio Jr. são jurados em novo reality musical da Globo
A cantora Ivete Sangalo foi oficialmente anunciada como companheira de Fábio Jr. e Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, na bancada de jurados de SuperStar, vindouro reality musical da TV Globo. A estreia do programa está prevista para o primeiro domingo de abril.
Diferente do The Voice, que busca exclusivamente por cantores, o SuperStar será focado em bandas. Ao todo serão 50 grupos musicais disputando o prêmio final de R$ 500 mil e, ‘de quebra’, um contrato com uma gravadora.
Os grupos participantes se apresentarão anonimamente, até conquistar a simpatia do público. A opinião dos jurados terá um peso menor e servirá mais como guias para a seleção. Haverá votação interativa, com participação da plateia e dos telespectadores.
Com direção de Boninho, o mandatário do BBB, o comando da atração está nas mãos da dupla Fernanda Lima e André Marques.
Diferente do The Voice, que busca exclusivamente por cantores, o SuperStar será focado em bandas. Ao todo serão 50 grupos musicais disputando o prêmio final de R$ 500 mil e, ‘de quebra’, um contrato com uma gravadora.
Os grupos participantes se apresentarão anonimamente, até conquistar a simpatia do público. A opinião dos jurados terá um peso menor e servirá mais como guias para a seleção. Haverá votação interativa, com participação da plateia e dos telespectadores.
Com direção de Boninho, o mandatário do BBB, o comando da atração está nas mãos da dupla Fernanda Lima e André Marques.
Arctic Monkeys: clipe da música "Arabella"
A banda britânica Arctic Monkeys, lançou o vídeo clipe da música "Arabella", que faz parte do track-list de seu último álbum, o excelente "AM", que foi muito bem recebido pela crítica em 2013.
quarta-feira, 26 de março de 2014
Comercial ressuscita John Lennon, Kurt Cobain, Elvis e outros; vem ver
Quem nunca ouviu alguma teoria de que os grandes ídolos da cultura pop que todos pensam estar mortos estão na verdade vivos e escondidos em algum lugar? Foi essa a inspiração da cerveja holandesa Bavaria para um divertido comercial.
O vídeo mostra ídolos como John Lennon,Elvis Presley e Kurt Cobain aparentando a idade que teriam se estivessem vivos, enquanto aproveitam a vida em uma ilha secreta. Na tal ilha também é possível ver Bruce Lee, Marilyn Monroe e rapper Tupac Shakur.
Ao avistar um navio que poderia desmascaram toda a situação, as celebridades tratam de se esconder. Elvis tenta se esconder atrás de um coqueiro e quase é descoberto. No fim, ele brinda: “Essa foi por pouco!”. Assista:
segunda-feira, 24 de março de 2014
Pesquisa descobre pessoas com cérebros imunes à música
“A vida sem música seria um erro”, já dizia o filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão Friedrich Nietzsche. Um estudo da revista científica Current Biology, no entanto, revelou a existência de pessoas que não sentem prazer em ouvir música.
A pesquisa partiu da condição de que a música passa por vias nervosas únicas no sistema de recompensa, o mesmo que gera a sensação de prazer vinculado à comida, ao sexo e ao dinheiro. Logo, os pesquisadores investigaram as próprias vias nervosas musicais, responsáveis pela liberação de dopamina no cérebro, e procuraram pessoas com “Anedonia Musical”, ou seja, que não sentem nenhum tipo de emoção ao ouvir sequências harmônicas ou quaisquer tipos de melodia.
Durante a experiência, os voluntários foram orientados a ouvirem 13 peças musicais, entre elas Vivaldi, Puccini e outras três músicas do gosto pessoal. Na sequência, os voluntários receberam estímulos visuais associados ao ganho ou perda de dinheiro. Os portadores de “Anedonia Musical” não apresentavam nenhuma reação fisiológica diante da música, mas respondiam diante da possibilidade de ganhar ou perder dinheiro.
A característica de não reagir aos estímulos musicais foi batizada de “Amusia”. Segundo os cientistas, ela pode ser encontrada em até 3% da população. Portanto, amigo leitor, aquela garota da música do Kid Abelha que diz que “solos de guitarra não vão em conquistar” existe mais do que você possa imaginar!
http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/74970-pesquisa-descobre-pessoas-com-cerebros-imunes-a-musica.html
A pesquisa partiu da condição de que a música passa por vias nervosas únicas no sistema de recompensa, o mesmo que gera a sensação de prazer vinculado à comida, ao sexo e ao dinheiro. Logo, os pesquisadores investigaram as próprias vias nervosas musicais, responsáveis pela liberação de dopamina no cérebro, e procuraram pessoas com “Anedonia Musical”, ou seja, que não sentem nenhum tipo de emoção ao ouvir sequências harmônicas ou quaisquer tipos de melodia.
Durante a experiência, os voluntários foram orientados a ouvirem 13 peças musicais, entre elas Vivaldi, Puccini e outras três músicas do gosto pessoal. Na sequência, os voluntários receberam estímulos visuais associados ao ganho ou perda de dinheiro. Os portadores de “Anedonia Musical” não apresentavam nenhuma reação fisiológica diante da música, mas respondiam diante da possibilidade de ganhar ou perder dinheiro.
A característica de não reagir aos estímulos musicais foi batizada de “Amusia”. Segundo os cientistas, ela pode ser encontrada em até 3% da população. Portanto, amigo leitor, aquela garota da música do Kid Abelha que diz que “solos de guitarra não vão em conquistar” existe mais do que você possa imaginar!
http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/74970-pesquisa-descobre-pessoas-com-cerebros-imunes-a-musica.html
Festival Rock Ativo: inscrições gratuitas para bandas
Após duas bem sucedidas edições realizadas na cidade de Socorro-SP, com artistas locais, a organização do Festival Rock Ativo resolveu abrir as portas para bandas do Brasil inteiro se inscreverem.
A ideia do Festival é proporcionar às bandas autorais independentes espaço para apresentarem seu trabalho sem obrigatoriedade de venda de ingressos, aluguel de equipamentos ou divulgação. Para tal, a organização busca parcerias com as iniciativas pública e privada para realização e divulgação do Festival.
O público também não paga para ver os shows, que acontecem abertamente em praça pública, ou seja, cultura ao alcance da população para todas as classes e faixas etárias gratuitamente.
Naturalmente, o evento não pagará cachê aos músicos participantes, mas eles estão livres para falarem de seus patrocinadores, caso haja. O trabalho da banda tem que se enquadrar no estilo Rock, e a mesma deve ser independente.
Inicialmente a ideia é mapear as bandas para, futuramente, tornar o Festival itinerário. A organização em outras cidades dependerá fundamentalmente da colaboração das bandas cadastradas daquela localidade que, como contrapartida, poderão participar de outras edições, a exemplo do que já acontece em coletivos.
O grande diferencial é valorizar o trabalho artístico, desvinculando a obrigatoriedade do financeiro. Com isso as bandas poderão mostrar seu trabalho para públicos de diferentes cidades e até mesmo contratantes, aumentando sua experiência e contatos.
As bandas que se interessarem por esta parceria podem se cadastrar gratuitamente pelo site. Quanto maior o número de bandas inscritas, mais forte se tornará o Rock Ativo.
ROCK ATIVO | Banda: Não paga pra tocar – Público: Não paga pra ver
Fonte: Festival Rock Ativo: inscrições gratuitas para bandas http://whiplash.net/materias/news_817/200056.html#.UzBr1KhdWa8#ixzz2wu17EfeA
A ideia do Festival é proporcionar às bandas autorais independentes espaço para apresentarem seu trabalho sem obrigatoriedade de venda de ingressos, aluguel de equipamentos ou divulgação. Para tal, a organização busca parcerias com as iniciativas pública e privada para realização e divulgação do Festival.
O público também não paga para ver os shows, que acontecem abertamente em praça pública, ou seja, cultura ao alcance da população para todas as classes e faixas etárias gratuitamente.
Naturalmente, o evento não pagará cachê aos músicos participantes, mas eles estão livres para falarem de seus patrocinadores, caso haja. O trabalho da banda tem que se enquadrar no estilo Rock, e a mesma deve ser independente.
Inicialmente a ideia é mapear as bandas para, futuramente, tornar o Festival itinerário. A organização em outras cidades dependerá fundamentalmente da colaboração das bandas cadastradas daquela localidade que, como contrapartida, poderão participar de outras edições, a exemplo do que já acontece em coletivos.
O grande diferencial é valorizar o trabalho artístico, desvinculando a obrigatoriedade do financeiro. Com isso as bandas poderão mostrar seu trabalho para públicos de diferentes cidades e até mesmo contratantes, aumentando sua experiência e contatos.
As bandas que se interessarem por esta parceria podem se cadastrar gratuitamente pelo site. Quanto maior o número de bandas inscritas, mais forte se tornará o Rock Ativo.
ROCK ATIVO | Banda: Não paga pra tocar – Público: Não paga pra ver
Fonte: Festival Rock Ativo: inscrições gratuitas para bandas http://whiplash.net/materias/news_817/200056.html#.UzBr1KhdWa8#ixzz2wu17EfeA
sexta-feira, 21 de março de 2014
Polícia de Seattle reexamina “caso Kurt Cobain”
A polícia de Seattle divulgou, nesta quinta-feira (20), algumas fotos inéditas da cena da morte de Kurt Cobain. As imagens mostram instrumentos para consumo de drogas. O corpo do então líder do Nirvana foi encontrado em 8 de abril de 1994, isto é, há quase 20 anos.
As autoridades não pretendem reabrir as investigações. O objetivo é ter respostas para as questões que devem surgir no aniversário de 20 anos da morte de Cobain. Portanto, ao longo dos últimos meses, o caso vem sendo apenas reexaminado.
Segundo a porta-voz da polícia, Renee Witt, a revisão não encontrou nada de novo. Porém, ao averiguar os arquivos, um investigador encontrou diversos rolos de filme não revelados. De acordo com Witt, “não havia nada de extraordinário em nenhuma dessas imagens”, e elas não serão divulgadas.
Como não há novidades sobre o caso, a versão de Kurt Cobain se suicidou permanece oficial. Segundo as investigações, naquele começo de abril de 1994, Cobain consumiu uma grande dose de heroína e atirou em si mesmo com uma espingarda calibre 20. À época, o músico liderava uma das bandas de rock mais populares e tinha 27 anos.
quarta-feira, 19 de março de 2014
Detonautas: ouça música da banda lançada na Rádio Cidade
Para ouvir o novo som do Detonautas, dê seu play abaixo
https://soundcloud.com/detonautasmultimidia/detonautas-acredite-no-seu-1
terça-feira, 18 de março de 2014
Red Hot Chili Peppers: cover de Led Zeppelin com Bruno Mars
O RED HOT CHILI PEPPERS fará um cover do LED ZEPPELIN quando se apresentar no show de intervalo do Super Bowl.
A banda integra o cast escalado para as sempre célebres performances da final do campeonato estadunidense do esporte mais prestigiado daquele país com o cantor BRUNO MARS.
Falando com o site Artisan News, o baterista do grupo, CHAD SMITH disse que a banda ficou surpresa ao ser convidada por Mars para tocar no evento com ele, mas disse que toda a banda dele é de ‘gente excelente’. Quando perguntado sobre o que tocariam, Smith respondeu: “Vamos tocar uma versão ao vivo de ‘Dazed And Confused’, do Led Zeppelin”.
O Super Bowl ocorre em Rutherford, Nova Jérsei, no dia 2 de fevereiro. O U2 irá estrear sua nova faixa, ‘Invisible’, durante o evento. A música aparecerá em um anúncio da nova parceria do vocalista BONO VOX e sua ONG – a RED – com o Bank of America.
Fonte: Red Hot Chili Peppers: cover de Led Zeppelin com Bruno Mars http://whiplash.net/materias/news_819/196777-redhotchilipeppers.html#.UyiaUahdWa8#ixzz2wLN6UtMd
A banda integra o cast escalado para as sempre célebres performances da final do campeonato estadunidense do esporte mais prestigiado daquele país com o cantor BRUNO MARS.
Falando com o site Artisan News, o baterista do grupo, CHAD SMITH disse que a banda ficou surpresa ao ser convidada por Mars para tocar no evento com ele, mas disse que toda a banda dele é de ‘gente excelente’. Quando perguntado sobre o que tocariam, Smith respondeu: “Vamos tocar uma versão ao vivo de ‘Dazed And Confused’, do Led Zeppelin”.
O Super Bowl ocorre em Rutherford, Nova Jérsei, no dia 2 de fevereiro. O U2 irá estrear sua nova faixa, ‘Invisible’, durante o evento. A música aparecerá em um anúncio da nova parceria do vocalista BONO VOX e sua ONG – a RED – com o Bank of America.
Fonte: Red Hot Chili Peppers: cover de Led Zeppelin com Bruno Mars http://whiplash.net/materias/news_819/196777-redhotchilipeppers.html#.UyiaUahdWa8#ixzz2wLN6UtMd
segunda-feira, 17 de março de 2014
Rock In Rio: Stones no Brasil em 2015 pode ser a surpresa?
Com a publicação ontem no site oficial da edição Brasileira de que um grande anúncio será feito a qualquer momento, que irá mudar a história do festival, é impossível não imaginar que uma passagem dos Stones para a edição que ocorrerá no Rio de Janeiro em 2015 está sendo alinhada, e a produção esperaria para anunciar juntos os shows nas edições de Lisboa e RJ. Uma passagem dos Stones pelo Brasil no final de 2014 já era cogitada e o adiamento para o festival é uma possibilidade.
Fonte: Rock In Rio: Stones no Brasil em 2015 pode ser a surpresa? http://whiplash.net/materias/news_817/199568-rockinrio.html#.Uydf_KhdWa9#ixzz2wFuFXE4F
Fonte: Rock In Rio: Stones no Brasil em 2015 pode ser a surpresa? http://whiplash.net/materias/news_817/199568-rockinrio.html#.Uydf_KhdWa9#ixzz2wFuFXE4F
sábado, 15 de março de 2014
Hudson vai para clínica de reabilitação e Edson fará shows sozinho
O cantor Hudson, da dupla com Edson, se internou em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. O artista está internado desde o começo do mês.
De acordo com a assessoria do sertanejo, para preservar a continuidade do tratamento, o município onde fica a rehab não será divulgado. Até que Hudson se recupere totalmente, Edson cumprirá os compromissos da dupla sozinho.
No último domingo (9), Hudson deixou a clínica para participar de um show beneficente na cidade de Americana, interior de São Paulo. Após o final da primeira música, o cantor revelou ao público a sua atual situação. “Vocês sabem porque estou internado? Por causa da maldita droga, mas jamais poderia deixar de estar presente em um evento tão maravilhoso como este”, desabafou.
Leia a íntegra do comunicado oficial divulgado pela dupla:
Eles revolucionaram a música sertaneja. A combinação perfeita entre a afinação vocal de Edson com os acordes da guitarra de Hudson fizeram com que os irmãos se tornassem verdadeiros fenômenos.
Ao longo de quase 20 anos de carreira, Edson & Hudson percorreram os quatro cantos do Brasil, conquistaram legiões de fãs e viram suas canções se transformarem em hits de sucesso.
Na manhã desta quinta-feira (13), Hudson, que já vinha lutando contra a dependência química, anunciou que está se submetendo a um tratamento intensivo de recuperação e, por esta razão, ficará afastado dos palcos temporariamente.
‘Preciso me curar e este é o momento decisivo na minha vida. Peço o apoio e as orações de todos os nossos fãs e amigos. É uma batalha muito difícil de ser vencida, mas estou determinado’.
Edson, que irá cumprir a agenda de shows da dupla, revelou que os irmãos estão juntos neste processo. ‘Partiu dele a necessidade e a vontade do tratamento e eu apoiei. Além de irmãos, somos amigos, parceiros, e tenho um amor imensurável por ele. Tenho certeza que, em breve, e com fé em Deus, estaremos juntos novamente’”.
Entrevista com Daniel Piquê
Começando com nossa seção de entrvista que teremos toda a semana com musicos renomados, temos Daniel Piquê:
3- O que você considera uma grande diferenciação entre um iniciante, um
músico e um músico de altíssimo nível?
4- Conhecemos seu trabalho e sabemos e começou cedo, isso é um grande
diferencial! Onde você estudou produção musical e de que forma você aplica esta
formação hoje no seu dia a dia?
5- Você tocou com vários artistas de nome mundial ainda novo. Isso sem
dúvida se deve ao fato do grande músico que você é desde cedo. Pela bagagem que
estes músicos tem, quais foram seus maiores aprendizados ao ter contato com
eles? Quais lições podemos tirar desta sua experiência?
6- Uma de suas músicas de maior impacto é a música 1960, conte um pouco
mais para os leitores do blog, como foi sua inspiração para ela?
7- Atualmente qual equipamento você tem usado para shows e gravações?
8- Como estão os shows de 2014?
9- Quais dicas você daria para os alunos do instituto musical Danilo
Menezes?
Acreditem nos seus sonhos. Bora dominar o mundo, juntos! Fica o meu convite para participarem das minhas redes sociais – todos os links estão no meu site oficial: www.danielpique.com Rock On!
1- A pergunta mais clássica de todas, o que te chamou a atenção para
tocar guitarra? Quando começou e de que forma começou os estudos?
Meus pais adoravam musica; arte
no geral. Minha mãe tocava piano e meu pai violão, então, sempre fui
“alimentado” com cultura muito cedo. Me lembro de, enquanto fazia aulas de
piano, fuçava na coleção de vinil deles e, por acaso, deixei cair um álbum,
Rising Force do Yngwie Malmsteen. Ali descobri um novo instrumento e uma nova
forma de me expressar. Em seguida, peguei esta curiosidade e fui pesquisar, ter
aulas, etc.
2- Com quem estudou neste principio?
Foram tantos professores, seria
meio injusto citar somente um ou dois. Talvez, no começo, os músicos com mais
visibilidade seriam Stanley Jordan, Edu Ardanuy e Diego Figueiredo.
O iniciante, em meu ponto de
vista, seria aquele que está a aprender as ferramentas básicas do ofício. O
musico é o profissional que já trabalha na área, e tem competência para tal;
diria que é um “solucionador de problemas”. Já o “musico de altíssimo nível”,
entendo que seria aquele músico na qual desempenha algum tipo de atividade que
o destaque dos demais profissionais.
Me graduei em Produção
Fonográfica na Universidade do Oeste Paulista, agora, a melhor escola, pra mim,
sempre foi as experiências dentro do estúdio, com a “mão-na-massa”. A gurizada
me conhece como artista multimídia, o que significa que tenho que dominar
muitas ferramentas para produzir as minhas loucuras! Acredito que todo
musico/artista deve estar antenado com a parte extra-instrumento, para
justamente se destacar ou se expressar de uma forma mais autêntica.
A única coisa que você deve se
importar é: saber o porque de você está fazendo aquilo. Depois de refletir muito
sobre o mérito deu ser citado entre os melhores artistas/guitarristas, sair em
capas de revistas no mundo todo e bla bla bla, entendo que é simplesmente
porque eu faço o que gosto, de verdade. Alias, é sobre a minha verdade que
estamos falando.
Meu pai faleceu bem no meio do
processo do meu primeiro álbum, intitulado BOO!. Ali, ele queria, mais do que
eu, produzir este álbum. Sem dúvida, os meus pais foram as pessoas que mais me
apoiaram, descobriram o talento e incentivaram
a me tornar o que eu sou hoje. Como era um projeto grande, com uma
produção muito desafiadora, também pelo fato de ser minha primeira experiência
com músicos internacionalmente conhecidos como Billy Sheehan (Steve Vai) e Mike
Mangini (Dream Theater), não podia deixar a “peteca” cair, então, usei estes
sentimentos todos a favor da arte. Dali nasceu a 1960, (que acredito ser mais
do que uma homenagem aos meus pais) acredito ser uma das minhas melhores
tentativas de me expressar, enquanto artista e pessoa.
Há muitos anos sou endorsee das
marcas Gibson, Orange, Ernie Ball,
Morley, Monster, Morpheus, Mendes e Capcases, então, acabo tendo o
prazer de usar diferentes modelos destas marcas. Como tenho a oportunidade de
ter muitas opções, acabo sempre experimentando. Cada musica, uma história, uma
ferramenta.
Depois que dirigi, como diretor
de vídeo, o novo DVD do baterista Aquiles Priester, as pessoas estão me
procurando bastante para fazer trabalhos deste tipo, então, a agenda fica uma
loucura! Acabei de voltar de uma tour na Europa divulgando os meus novos
singles: CHU e OLDBOY. Já tenho alguns workshops marcados no Brasil, mas,
certamente volto à Europa no segundo semestre para mais alguns meses de show.
Acreditem nos seus sonhos. Bora dominar o mundo, juntos! Fica o meu convite para participarem das minhas redes sociais – todos os links estão no meu site oficial: www.danielpique.com Rock On!
sexta-feira, 14 de março de 2014
Grohl: "quase saí do Nirvana depois de críticas de Cobain"
A biografia do vocalista do FOO FIGHTERS Dave Grohl, afirma que o ex-baterista do NIRVANA quase saiu da banda em 1993, depois de ouvir Kurt Cobain discutir algumas falhas, durante um vôo de Seattle para Los Angeles.
"Kurt era meio fodido. E ouvi ele falando coisas sobre o meu jeito de tocar bateria", lembra Grohl em sua biografia intitulada "This Is a Call: The Life and Times of Dave Grohl". "Eu só quero tocar música. Eu não quero me importar com ninguém dizendo loucuras".
Aparentemente, Cobain chegou a dizer que queria que Grohl tocasse como o baterista Dan Peters, que passou um breve período nas baterias da banda antes de Grohl. Neste ponto de sua carreira tumultuada no Nirvana, o livro afirma que a banda se dividiu em duas facções, com Cobain e sua esposa Courtney Love de um lado, e o baixista Krist Novoselic e Grohl do outro.
O autor acredita que, caso Cobain não tivesse se suicidado em 1994, o Nirvana ainda estaria ativo, mas provavelmente sem Grohl na banda. "Dave estava ciente de que o Nirvana era a banda de Kurt e Krist, e como amigos durante vários anos, eles partilhavam uma ligação que ia além da música. Em algum momento sinto que Dave perderia o contato com a dupla."
Fonte: Grohl: "quase saí do Nirvana depois de críticas de Cobain" http://whiplash.net/materias/news_847/139015-nirvana.html#.UyIn4j9dWSo#ixzz2vyE8Ym6P
"Kurt era meio fodido. E ouvi ele falando coisas sobre o meu jeito de tocar bateria", lembra Grohl em sua biografia intitulada "This Is a Call: The Life and Times of Dave Grohl". "Eu só quero tocar música. Eu não quero me importar com ninguém dizendo loucuras".
Aparentemente, Cobain chegou a dizer que queria que Grohl tocasse como o baterista Dan Peters, que passou um breve período nas baterias da banda antes de Grohl. Neste ponto de sua carreira tumultuada no Nirvana, o livro afirma que a banda se dividiu em duas facções, com Cobain e sua esposa Courtney Love de um lado, e o baixista Krist Novoselic e Grohl do outro.
O autor acredita que, caso Cobain não tivesse se suicidado em 1994, o Nirvana ainda estaria ativo, mas provavelmente sem Grohl na banda. "Dave estava ciente de que o Nirvana era a banda de Kurt e Krist, e como amigos durante vários anos, eles partilhavam uma ligação que ia além da música. Em algum momento sinto que Dave perderia o contato com a dupla."
Fonte: Grohl: "quase saí do Nirvana depois de críticas de Cobain" http://whiplash.net/materias/news_847/139015-nirvana.html#.UyIn4j9dWSo#ixzz2vyE8Ym6P
Appetite For Democracy: Slash estaria impedindo lançamento?
Dias após o início de uma ampla campanha de divulgação para um
lançamento em cinemas e também em home vídeo do show/filme “Appetite
For Democracy” já nos próximos meses, variando de país para país, eis
que os representantes da agremiação artística performática regida por
W. AXL ROSE encontram atribulações para licenciar o produto
mundialmente.
Proprietários de salas de cinema
ao redor do globo que já haviam acertado a compra dos direitos de
exibição da obra em seus estabelecimentos foram comunicados no começo
dessa semana de que toda a estratégia acerca da distribuição da
película estava suspensa por tempo indeterminado.
Conforme alguns ‘insiders’ têm declarado pela internet, a causa do retrocesso do plano de marketing da atual equipe de Rose [que faria uso da exibição do show nos cinemas e de sua chegada às lojas em Blu-ray
3D para divulgar a vindoura turnê da entidade artística pela América do Sul, assim como uma segunda temporada em Las Vegas, onde o material foi filmado no percorrer da primeira residência de Axl no The Joint] seria uma vendeta pessoal de dois outros membros originais do GUNS N’ ROSES, DUFF MCKAGAN e SLASH, que estariam vetando a liberação do licenciamento das músicas compostas em colaboração com Rose.
Tamanha crocodilagem seria uma resposta à armação conduzida por Axl à ocasião do lançamento do ao vivo ‘Made In Stoke’, título da carreira solo de Slash, que simplesmente não pode ser lançado nos EUA pelo fato dos advogados e detentores dos direitos de publicação e licenciamento da parte de Rose terem exigido dinheiro demais pela autorização em território estadunidense.
Os defensores legais de Axl continuam tentando chegar a um acordo com as outras partes.
Conforme alguns ‘insiders’ têm declarado pela internet, a causa do retrocesso do plano de marketing da atual equipe de Rose [que faria uso da exibição do show nos cinemas e de sua chegada às lojas em Blu-ray
3D para divulgar a vindoura turnê da entidade artística pela América do Sul, assim como uma segunda temporada em Las Vegas, onde o material foi filmado no percorrer da primeira residência de Axl no The Joint] seria uma vendeta pessoal de dois outros membros originais do GUNS N’ ROSES, DUFF MCKAGAN e SLASH, que estariam vetando a liberação do licenciamento das músicas compostas em colaboração com Rose.
Tamanha crocodilagem seria uma resposta à armação conduzida por Axl à ocasião do lançamento do ao vivo ‘Made In Stoke’, título da carreira solo de Slash, que simplesmente não pode ser lançado nos EUA pelo fato dos advogados e detentores dos direitos de publicação e licenciamento da parte de Rose terem exigido dinheiro demais pela autorização em território estadunidense.
Os defensores legais de Axl continuam tentando chegar a um acordo com as outras partes.
terça-feira, 11 de março de 2014
Pink Floyd: entenda o "estilo Gilmour" de tocar guitarra
Quando o assunto é guitarra,
é inegável que, por vezes, o objetivo de guitarristas iniciantes é
chegar num nível em que possam tocar numa velocidade ao menos razoável.
Obviamente que tocar solos como "Eruption", de Eddie Van Halen, por exemplo, é um atrativo e tanto.
No entanto, defendo que, em se tratando de guitarra, velocidade não é tudo. Claro que tocar em alta velocidade às vezes não é nenhum demérito; gosto de guitarristas como Paul Gilbert, Steve Vai, Joe Satriani, Andy Timmons, entre outros. Mas abordo aqui o primeiro guitarrista que me impactou antes de eu iniciar o estudo da guitarra: David Gilmour.
Antes de ter qualquer noção sobre escalas, técnicas e outros assuntos sobre guitarra, Gilmour foi o cara que me deu um soco no estômago com aqueles solos longos, feéricos e cheios de feeling. Mas vamos ao que importa: o "estilo David Gilmour" de tocar guitarra.
Antes de mais nada, as linhas a seguir talvez soem um tanto "técnicas", talvez didáticas, mas de fácil entendimento. Analisando o modo como Gilmour toca durante onze anos, pude concluir que ele tem suas bases fincadas no blues, o que é bastante óbvio, e mais óbvio ainda é o fato de ele querer preencher cada compasso da música com o mínimo de notas (em algumas ocasiões)
Mas percebam bem: é complicado "dizer muito" na música com tão poucas notas. Para isso, Gilmour se vale de alguns artifícios. Primeiro, a famigerada escala pentatônica, escala que persegue os guitarristas até a morte. Através dela, Gilmour criou seus próprios licks (desenhos de escalas).
No segundo solo de "Comfortably Numb" é possível notar essa questão sobre licks: notem as partes que ele começa a solar nas cordas mais agudas e termina a escala na corda mais grave (mi). Isso é uma de suas marcas registradas. Guitarristas atuais, como John Petrucci, costumam fazer o inverso, saindo das cordas mais graves para as mais agudas.
Agora, duas ferramentas importantíssimas que perfazem seu estilo: bends e vibratos. Cada guitarrista tem sua pegada própria ao executar bens e vibratos, mas no caso de Gilmour isso chega a ser absurdamente notório. E a coisa fica melhor ainda quando ele executa as duas técnicas ao mesmo tempo, como no solo de "Sorrow". O que quero dizer é: Gilmour estica a corda até certo tom e executa o vibrato, conferindo mais
"dramaticidade" aos seus solos.
E, em certos momentos,ele "sufoca" os ouvintes com as chamadas "pausas", técnica típica do blues. Nesse caso, o solo de "Another Brick in the Wall (Part 2)" é emblemático. E, para não me estender muito, finalizo com os arpejos. Quando Gilmour sola, ele geralmente pensa em cada nota preenchendo os acordes da progressão harmônica. Exemplo disso é "Time", em que ele desfila arpejos durante quase toda a música. Em outras palavras, arpejar significa tocar cada nota respeitando as notas que compõem determinado acorde.
Agora junte tudo isso ao seu bom gosto em relação a timbres e pedais de efeito.
Às vezes, o difícil é fazer o que aparenta ser fácil e, acreditem, apesar da aparente simplicidade, quem
estuda guitarra há de concordar: tocar os solos de Gilmour e, principalmente, tocar com a mesma intenção
do guitarrista, não é tarefa das mais fáceis.
No entanto, defendo que, em se tratando de guitarra, velocidade não é tudo. Claro que tocar em alta velocidade às vezes não é nenhum demérito; gosto de guitarristas como Paul Gilbert, Steve Vai, Joe Satriani, Andy Timmons, entre outros. Mas abordo aqui o primeiro guitarrista que me impactou antes de eu iniciar o estudo da guitarra: David Gilmour.
Antes de ter qualquer noção sobre escalas, técnicas e outros assuntos sobre guitarra, Gilmour foi o cara que me deu um soco no estômago com aqueles solos longos, feéricos e cheios de feeling. Mas vamos ao que importa: o "estilo David Gilmour" de tocar guitarra.
Antes de mais nada, as linhas a seguir talvez soem um tanto "técnicas", talvez didáticas, mas de fácil entendimento. Analisando o modo como Gilmour toca durante onze anos, pude concluir que ele tem suas bases fincadas no blues, o que é bastante óbvio, e mais óbvio ainda é o fato de ele querer preencher cada compasso da música com o mínimo de notas (em algumas ocasiões)
Mas percebam bem: é complicado "dizer muito" na música com tão poucas notas. Para isso, Gilmour se vale de alguns artifícios. Primeiro, a famigerada escala pentatônica, escala que persegue os guitarristas até a morte. Através dela, Gilmour criou seus próprios licks (desenhos de escalas).
No segundo solo de "Comfortably Numb" é possível notar essa questão sobre licks: notem as partes que ele começa a solar nas cordas mais agudas e termina a escala na corda mais grave (mi). Isso é uma de suas marcas registradas. Guitarristas atuais, como John Petrucci, costumam fazer o inverso, saindo das cordas mais graves para as mais agudas.
Agora, duas ferramentas importantíssimas que perfazem seu estilo: bends e vibratos. Cada guitarrista tem sua pegada própria ao executar bens e vibratos, mas no caso de Gilmour isso chega a ser absurdamente notório. E a coisa fica melhor ainda quando ele executa as duas técnicas ao mesmo tempo, como no solo de "Sorrow". O que quero dizer é: Gilmour estica a corda até certo tom e executa o vibrato, conferindo mais
"dramaticidade" aos seus solos.
E, em certos momentos,ele "sufoca" os ouvintes com as chamadas "pausas", técnica típica do blues. Nesse caso, o solo de "Another Brick in the Wall (Part 2)" é emblemático. E, para não me estender muito, finalizo com os arpejos. Quando Gilmour sola, ele geralmente pensa em cada nota preenchendo os acordes da progressão harmônica. Exemplo disso é "Time", em que ele desfila arpejos durante quase toda a música. Em outras palavras, arpejar significa tocar cada nota respeitando as notas que compõem determinado acorde.
Agora junte tudo isso ao seu bom gosto em relação a timbres e pedais de efeito.
Às vezes, o difícil é fazer o que aparenta ser fácil e, acreditem, apesar da aparente simplicidade, quem
estuda guitarra há de concordar: tocar os solos de Gilmour e, principalmente, tocar com a mesma intenção
do guitarrista, não é tarefa das mais fáceis.
sábado, 8 de março de 2014
Dica do professor
Genivaldo, professor de teclado do instituto manda uma dica:
Antônio César Camargo Mariano ( São Paulo, 19 de setembro de 1943) é um pianista e arranjador brasileiro de renome internacional. É, desde os 16 anos, profissional da área musical.
Vale a pena conhecer os trabalhos e biografia deste grande músico brasieiro com reconhecimento internacional e conhecedor de uma técnica pianistica apuradíssima. Além disso, conhecer os trabalhos de dois de seus filhos ( Maria Rita e Pedro Mariano).
Antônio César Camargo Mariano ( São Paulo, 19 de setembro de 1943) é um pianista e arranjador brasileiro de renome internacional. É, desde os 16 anos, profissional da área musical.
Vale a pena conhecer os trabalhos e biografia deste grande músico brasieiro com reconhecimento internacional e conhecedor de uma técnica pianistica apuradíssima. Além disso, conhecer os trabalhos de dois de seus filhos ( Maria Rita e Pedro Mariano).
Tico Santa Cruz: algumas análises de músicas que não ouvimos
Tico Santa Cruz, líder e vocalista do DETONAUTAS ROQUE CLUBE, publicou
em seu perfil no facebook uma análise da música "Lepo Lepo", da banda
PSIRICO, uma das músicas mais tocadas neste carnaval (obviamente que
não me refiro aos aparelhos de som dos leitores do Whiplash.net).
Preciso pedir mil perdões ao Psirico.
Não havia ouvido a música mais comentada das redes sociais nestes dias.
O principal assunto do Twitter e do FB.
Esqueçam o julgamento do Mensalão e outras bobagens.
Lepo Lepo é a música mais revolucionária de todos os carnavais.
Vocês que estão criticando é que não entenderam NADA.
Siga o raciocínio comigo.
A Letra diz:
"Eu já não sei o que fazer - Duro, pé rapado com o salário atrasado. "
(ANÁLISE: Realidade social de milhares de brasileiros - fora os desempregados)
"Já não tenho mais para onde correr - Já fui despejado e o banco levou o meu carro."
(Análise: entrou em financiamentos acreditando que conseguiria melhorar a vida e infelizmente não conseguiu pagar suas contas - perdeu o pouco que tinha - Realidade social de milhares de brasileiros)
"Agora vou conversar com ela, será que ela vai me querer? Agora vou se é verdade - Se é dinheiro ou e amor ou cumplicidade? "
(Análise: diante do panorama atual onde as pessoas não valem o que são, mas apenas o que tem. Saber se uma mulher está com você por dinheiro ou por amor é algo muito importante. Enquanto 99% da música brasileira está em seu momento de ostentação - essa música coloca em questão os valores da sociedade. O que vale mais o amor ou os bens materiais? )
Confessem, nós fomos preconceituosos.
A música retrata a realidade do Povo.
Então isso explica também uma necessidade URGENTE do Controle de Natalidade e planejamento familiar no Brasil, porque a quem nao restou nada... só o Lepo Lepo pode trazer alguma alegria e lepo lepo sem prevenção - cria mais crianças e mais crianças sem os cuidados que merecem do Governo, podem se tornar cidadãos com muitas dificuldades sociais e o ciclo não termina nunca.
Essa e minha lepo lepo tese".
Com a controvérsia criada pelo texto (que atingiu as marcas de quase 52 mil likes e 19 mil shares, até o momento desta postagem), ora visto como irônico, ora levado a sério (com todos os prós e contras desta conotação), o músico também resolveu fazer a análise de outras duas músicas que recentemente parecem ter atingido o sucesso popular (uma delas este redator nem sabia que existia e sobre a outra este redator já tinha ouvido falar, apesar de ter a felicidade de jamais ter escutado).
Fonte: Em 05/03/2014 | Tico Santa Cruz: algumas análises de músicas que não ouvimos http://whiplash.net/materias/news_817/199043-detonautas.html#ixzz2vNSLKcWR
Preciso pedir mil perdões ao Psirico.
Não havia ouvido a música mais comentada das redes sociais nestes dias.
O principal assunto do Twitter e do FB.
Esqueçam o julgamento do Mensalão e outras bobagens.
Lepo Lepo é a música mais revolucionária de todos os carnavais.
Vocês que estão criticando é que não entenderam NADA.
Siga o raciocínio comigo.
A Letra diz:
"Eu já não sei o que fazer - Duro, pé rapado com o salário atrasado. "
(ANÁLISE: Realidade social de milhares de brasileiros - fora os desempregados)
"Já não tenho mais para onde correr - Já fui despejado e o banco levou o meu carro."
(Análise: entrou em financiamentos acreditando que conseguiria melhorar a vida e infelizmente não conseguiu pagar suas contas - perdeu o pouco que tinha - Realidade social de milhares de brasileiros)
"Agora vou conversar com ela, será que ela vai me querer? Agora vou se é verdade - Se é dinheiro ou e amor ou cumplicidade? "
(Análise: diante do panorama atual onde as pessoas não valem o que são, mas apenas o que tem. Saber se uma mulher está com você por dinheiro ou por amor é algo muito importante. Enquanto 99% da música brasileira está em seu momento de ostentação - essa música coloca em questão os valores da sociedade. O que vale mais o amor ou os bens materiais? )
Confessem, nós fomos preconceituosos.
A música retrata a realidade do Povo.
Então isso explica também uma necessidade URGENTE do Controle de Natalidade e planejamento familiar no Brasil, porque a quem nao restou nada... só o Lepo Lepo pode trazer alguma alegria e lepo lepo sem prevenção - cria mais crianças e mais crianças sem os cuidados que merecem do Governo, podem se tornar cidadãos com muitas dificuldades sociais e o ciclo não termina nunca.
Essa e minha lepo lepo tese".
Com a controvérsia criada pelo texto (que atingiu as marcas de quase 52 mil likes e 19 mil shares, até o momento desta postagem), ora visto como irônico, ora levado a sério (com todos os prós e contras desta conotação), o músico também resolveu fazer a análise de outras duas músicas que recentemente parecem ter atingido o sucesso popular (uma delas este redator nem sabia que existia e sobre a outra este redator já tinha ouvido falar, apesar de ter a felicidade de jamais ter escutado).
Fonte: Em 05/03/2014 | Tico Santa Cruz: algumas análises de músicas que não ouvimos http://whiplash.net/materias/news_817/199043-detonautas.html#ixzz2vNSLKcWR
sexta-feira, 7 de março de 2014
Rolling Stones: banda realiza seu último show no Japão
A apresentação final das três noites apoteóticas previstas em Tóquio
pela 14 On Fire Tour aconteceu no fim desta quinta-feira – ainda manhã,
para os fãs brasileiros. Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e
Ronnie Wood roubaram a cena na capital japonesa e se despediram com
chave de ouro do país.
Quando os acordes rudes de "Jumpin' Jack Flash" ressoaram no Tokyo
Dome o crepúsculo já tomara conta da noite oriental e não havia mais
Sol para ofuscar o brilho das Majestades Satânicas. Por mais de duas
horas, os ROLLING STONES
executaram um repertório repleto de clássicos, totalizando-se 19,
frente a um público que não cansava de mostrar sua admiração pelos
eternos rapazes.
Após a execução de "Wild Horses" e "Angie" nas
duas apresentações anteriores, respectivamente, os fãs foram brindados
pela tocante "Ruby Tuesday", uma das mais belas baladas da banda e que,
assim como a sempre presente "Paint It Black", é uma das maiores
heranças do grande Brian Jones, multi-instrumentista e fundador da
banda.
Outro ex-guitarrista cuja imagem esteve bem vívida durante
a apresentação foi Mick Taylor, que vem participando da excursão como
músico convidado. Desta vez ele subiu ao palco para executar três
canções com os demais Stones: "Midnight Rambler", "(I Can't Get No)
Satisfaction)" e "Slipping Away", sendo que cada uma delas foi composta
por um guitarrista diferente.
A última destas foi interpretada majoritariamente por Keith Richards, que assumiu os vocais dos ROLLING STONES
por quase 15 minutos. O músico só os devolveu a Mick Jagger após
interpretar a clássica "Before They Make Me Run" – que representou o
álbum Some Girls de forma bem discreta, uma vez que a banda ainda
executou a indispensável "Miss You" e a síntese punk "Respectable" do
mesmo disco.
Esta última, aliás, merce uma ressalva:
"Respectable" fora a canção mais aclamada pelos fãs em votação aberta
promovida pelo site da banda, onde o público teve a oportunidade de
escolher qual tema gostaria de assistir. Como se não bastasse, o músico
local Tomoyasu Hotei adentrou ao trono stoneado do Tokyo Dome para
executar a canção ao lado da banda. Ambos já haviam ensaiado antes da
apresentação, conforme os próprios Stones anunciaram.
Cada um dos
três concertos na capital japonesa contou com um repertório bem coeso,
metodicamente distribuído por toda a carreira da banda, ainda que
exaltando os clássicos. Hits como "Gimme Shelter", cantando por Jagger
e Lisa Fischer, a arrebatadora de estádios "Start Me Up" e a lendária
"Sympathy For The Devil" não ficaram de fora do orgasmo sonoro da noite
de hoje.
Repertório completo:
1. Jumpin' Jack Flash
2. You Got Me Rocking
3. It's Only Rock N' Roll (But I Like It)
4. Tumbling Dice
5. Ruby Tuesday
6. Doom And Gloom
7. Respectable [escolhida pelos fãs/ com Hotei]
8. Honky Tonk Women
9. Slipping Away [Richards nos vocais principais/ com Taylor]
10. Before They Make Me Run [Richards nos vocais principais]
11. Midnight Rambler [com Taylor]
12. Miss You
13. Paint It Black
14. Gimme Shelter [com Fischer]
15. Start Me Up
16. Sympathy For The Devil
17. Brown Sugar
18. You Can't Always Get What You Want [com cantoras do Senzoku Freshman]
19. (I Can't Get No) Satisfaction [com Taylor]
2. You Got Me Rocking
3. It's Only Rock N' Roll (But I Like It)
4. Tumbling Dice
5. Ruby Tuesday
6. Doom And Gloom
7. Respectable [escolhida pelos fãs/ com Hotei]
8. Honky Tonk Women
9. Slipping Away [Richards nos vocais principais/ com Taylor]
10. Before They Make Me Run [Richards nos vocais principais]
11. Midnight Rambler [com Taylor]
12. Miss You
13. Paint It Black
14. Gimme Shelter [com Fischer]
15. Start Me Up
16. Sympathy For The Devil
17. Brown Sugar
18. You Can't Always Get What You Want [com cantoras do Senzoku Freshman]
19. (I Can't Get No) Satisfaction [com Taylor]
Fonte: Rolling Stones: banda realiza seu último show no Japão http://whiplash.net/materias/news_817/199159-rollingstones.html#ixzz2vIqvtF7W
O Instituto Musical Danilo Menezes
O instituto musical Danilo Menezes nasceu de um sonho. O sonho de ensinar música, de passar conhecimento e de gerar músicos.
O guitarrista Danilo Menezes começou a realização deste sonho ainda novo, com 15 anos já tinha vários alunos e uma didática muito bem preparada.
Com o crescimento de seu trabalho, partiu dele e sua esposa, a arquiteta Juliana, que abrissem juntos um Instituto Musical, tendo uma expansão do número de cursos.
E foi a partir dai que surgiu o Instituto Musical Danilo Menezes, no dia 01 de abril de 2013. Ainda mais nesta data, parecia mentira a garra com que a escola cresceu, dia a dia e hoje possui mais de 26 cursos, altíssimo número de alunos e matriculas mensais.
Quando se fala em um curso de música, o mais esperado é um bom preparo, profissionalismo, experiência... e tudo isso o instituto possui! Além de boa localização, estrutura, método próprio, preços acessíveis, cursos e vantagens únicas.
O instituto musical está aqui para mostrar uma nova tendência ao se falar de aula de musica, nova metodologia e preparo! Algo novo ainda não visto na região!
Marque sua aula experimental, e venha conhecer nossa escola!!
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