quarta-feira, 30 de abril de 2014

Thalles disponibiliza no iTunes single com Naldo Benny - Quero sua vida em mim


Aguardado com grande expectativa pelo público que acompanha a carreira do cantor Thalles Roberto, os detalhes do primeiro trabalho do artista pela Universal Music Christian Group começam a ser revelados. Intitulado ID3, o disco será gravado ao vivo no dia 30 de maio (sexta-feira), em São Paulo, e também terá uma versão em DVD. 

Faltando um mês para o evento, a gravadora divulgou em sua página oficial, na tarde desta terça-feira (29), a canção Quero sua vida em mim que traz um dueto com o cantor Naldo Benny e também já está disponível para venda digital no iTunes. Naldo, que é amigo de Thalles, viveu uma experiência marcante durante o show que o ministro de louvor realizou na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Dessa experiência nasceu Quero sua vida em mim que é um testemunho dos dois e fala sobre alguém que tentou levar uma vida sem Deus e achava que estava feliz, mas decide voltar para Deus. 

Pelas redes sociais, Thalles Roberto falou sobre a expectativa do lançamento do single. “O chamado que Deus me deu e a promessa que Ele me fez é que eu seria usado para trazer os filhos de volta para a Casa do Pai. O que Deus está fazendo na vida do Naldo é lindo”, afirmou o cantor. 

A parceria dos artistas vai além da gravação da música, pois eles também produziram o clipe de Quero sua vida em mim gravado no Rio de Janeiro e será lançado em breve. Além do disco ID3, Thalles está em produção de um CD pela Motown Gospel com repertório em inglês e espanhol para o mercado latino-americano e europeu. 

Baixe Quero sua vida em mim acessando o link – https://itunes.apple.com/br/album/quero-sua-vida-em-mim-feat./id858580326 


http://www.supergospel.com.br/noticia_thalles-disponibiliza-no-itunes-single-com-naldo-benny-quero-sua-vida-em-mim_5974.html

terça-feira, 29 de abril de 2014

Religião: os rockstars que se converteram

O site Noisecreep separou histórias de alguns astros que encontraram Deus com o passar dos anos.
Alice Cooper: Após passar os anos 1970 afundado no alcoolismo, um dos pioneiros do Shock Rock retomou suas raízes cristãs na década seguinte. “Não há nada na bíblia que diga que não posso ser um rockstar”, declarou em recente entrevista.
Dan Spitz: Nascido em uma família judia, o ex-guitarrista do Anthrax se converteu ao judaísmo messiânico no ano 2000. A religião aborda a teologia cristão misturada a elementos da terminologia e dos rituais judeus.
Dave Mustaine: O companheiro de Ellefson era filho de uma judia, mas foi criado como testemunha de Jeová. Aos 50 anos, após longa batalha contra as drogas e o álcool, se reencontrou no cristianismo. Hoje, adota uma política pessoal de não aparecer com artistas que se alinhem com ideias satânicas.
Brian 'Head' Welch: O ex-guitarrista do Korn deixou a banda em 2005, alegando que havia “escolhido o Senhor Jesus Cristo como Salvador” e dedicaria suas habilidades musicais para espalhar essa palavra. Desde então, lançou três livros sobre seu renascimento espiritual.
Nicko McBrain: O baterista do Iron Maiden se converteu ao cristianismo em 1999 após uma experiência que mudou sua vida ao entrar em uma igreja com sua esposa, Rebecca. “Encontrei Jesus em meu coração. Foi um chamado”, declarou.
Blackie Lawless: O líder do W.A.S.P. deixou a igreja aos 18 anos, mas retornou tempos mais tarde. Desde então, se recusa terminantemente a tocar o primeiro single de sua banda, a controversa “Animal (Fuck Like A Beast)”, devido a sua letra explícita.
Peter Steele: Após passar por uma crise existencial de meia idade (reconhecida pelo próprio), o baixista e vocalista do Type O Negative passou a se identificar com o catolicismo. “Quando se começa a pensar na morte, você passa a imaginar o que há depois. E espera que haja um Deus”, disse em 2007. Três anos mais tarde, Peter morreria, vítima de um ataque cardíaco.
Fonte: Religião: os rockstars que se converteram http://whiplash.net/materias/curiosidades/148572.html?refredir=202285#ixzz30H6743pC

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Exposição de fotos em SP reverencia o blues

A mostra fotográfica Expo Blues conta com cliques de André Velozo



A mostra fotográfica Expo Blues apresenta uma seleção especial de imagens da 1ª edição do Best of Blues - Festival que trouxe ao País grandes nomes da música e posicionou São Paulo novamente na rota dos principais artistas do gênero.

Os registros foram feitos pelo fotógrafo André Velozo, profissional que já clicou verdadeiras lendas da música brasileira e internacional. Pelas lentes do artista, passaram Dr. John, Buddy Guy, Taj Mahal, Shemekia Copeland, John Mayall, Chris Cornell e Nuno Mindelis.

A exposição no Shopping Morumbi conta com 25 totens espalhados pelo local, enquanto no D&D está em cinco totens próximos ao ponto de venda de ingressos do Samsung Galaxy Best of Blues, dias 9, 10 e 11 de maio no WTC. Ambas ficam até 11 de maio em cartaz.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Entrevista com o Guitarrista Marcelo Barbosa

Hoje teremos a entrevista com o Grande Guitarrista Marcelo Barbosa (Zero10, Khallice, Almah)


Instituto: Para iniciarmos a quanto tempo você estuda guitarra? Como foi seu principio??

Marcelo Barbosa: Toco guitarra desde os 13 anos, maios ou menos. Claro que nessa época era algo mais descompromissado, não havia muito comprometimento. Mesmo assim eu costumava estudar as músicas que queria saber tocar, em sua maioria de rock nacional, que na época estava bombando. Comecei com amigos próximos que queriam montar uma banda. Em Brasília, nessa época, talvez pelo sucesso feito por diversas bandas brasilienses, tava na moda aprender a tocar algo e ter uma bandinha.

Instituto: Nós temos aqui no instituto um forte publico iniciando o instrumento e também muitos aperfeiçoando a técnica. Relembrando esse seu principio, quais foram suas principais barreiras nesse inicio, e as maiores superações?

Marcelo Barbosa: Acho que a maior barreira na verdade não foi musical, e sim convencer ainda família de que eu seria músico e sabia o que estava fazendo. Sou o primeiro músico de minha família e isso deixou minha mãe muito apreensiva naquela época. Tive que bater de frente e foi bem chato por um tempo. Claro que hoje está tudo bem, pois graças a muito esforço e dedicação deu tudo certo. Quanto à parte musical, eu nunca paro. Sempre tem um novo desafio. Algo que posso melhorar, aprender ou me aperfeiçoar. Sou um eterno aprendiz.

Instituto: Como é hoje ver o resultado de todo este período? Quando percebeu que era um profissional?

Marcelo Barbosa: Me vi como músico profissional muito cedo. Com 17 anos já dava aulas em duas grandes escolas aqui em Brasília e tocava bastante na noite, seja em bares ou acompanhando cantores de diversos estilos. Queria ter a certeza que falta de versatilidade ou domínio do instrumento não seriam causas para um fracasso em meu projeto maior que era o de viver de musica. Isso aconteceu naturalmente pois busquei isso. Não lembro de um momento específico que tenha marcado o momento em que me vi um profissional da música. Mas com certeza, olhar pra trás e ver todo o caminho, o percurso percorrido pra chegar até aqui é muito gratificante. Sempre honrarei a linda história vivida até aqui e tento a cada dia continuar a construí-la no caminho que acredito ser o melhor.

Instituto: Nos conte um pouco sobre sua carreira, quais trabalhos tem realizado??

Marcelo Barbosa: No momento tenho duas carreiras paralelas que se misturam. Sou empresário e possuo três escolas de música. O GTR Instituto de Música começou há 18 anos quando eu na época era um garoto de 20 ou 21... Hoje temos duas unidades em Brasília e uma em Florianópolis que está completando 2 anos. Amo ensinar e dividir a minha experiência enquanto profissional então essa é uma importante parte de minha vida. O Marcelo músico acaba de lançar o quarto álbum com a banda Almah e estamos em plena divulgação deste trabalho. No final de 2013 fizemos uma tour pela europa e tocamos no Rock in Rio e agora estamos viajando pelo Brasil. Além disso toco na banda de Pop/Rock Zero10, de Brasília toca bastante na cidade. Todos os sábados há quase nove anos tocamos no UK Music Hall, um pub muito bacana daquém fora todas as outras festas e shows que fazemos. Paralelamente tenho composto para um álbum solo.

Instituto: Quais equipamentos tem usado??

Marcelo Barbosa: Falar sobre equipamentos é complicado para mim. Sou um aficcionado e tenho muita coisa. Vou falar das marcas que tenho oficialmente uma parceria de endosse. Uso guitarras Suhr, amps Bogner, cordas Elixir, cabos Santo Angelo, pedais NIG, acessórios IBOX. Mas vario muito de equipamento dependendo da situação. tenho pelo menos 3 setups diferentes que ficam sempre montados dependendo do que eu precise em termos de som e praticidade.

Instituto: Como você vê o cenário da guitarra hoje? Qual a dica pra quem está começando?

Marcelo Barbosa: Hoje temos muitos talentos nacionais e internacionais e acesso a eles via redes sociais. É muito bom ver o tanto de gente tocando bem que existe. infelizmente, muitos desses tocam bem parecido com artistas que já existem e é difícil alguém chamar a atenção pela originalidade. Acredito que essa seja a real busca de um artista e ver tanta gente se perder no caminho me frustra um pouco. A dica para quem está começando é simples: procure um bom professor, se dedique ao máximo e busque encontrar a sua própria voz no instrumento.

Instituto: Na questão de equipamentos, o que você considera um bom investimento inicial para o aluno iniciante?

Marcelo Barbosa: Um bom investimento é algo relativo. Tudo depende do seu nível social, de quanto você tem pra gastar. Bons equipamentos não fazem um bom músico mas acho que se inicialmente você possa adquirir uma guitarra minimamente honesta, que afine bem e tenha boa tocabilidade, um amp de estudo que já tenha ao menos um bom drive embutido e um metrônomo, dá pra fazer muita coisa.

Instituto: Como foi tocar ao lado Paulo Schroeber? 

Marcelo Barbosa: Paulo foi um amigo, um grande parceiro e como todos sabem era um guitarrista de mão cheia. Temos estilos de guitarra bem diferentes e acredito que havia uma admiração mútua. É uma pena ele ter falecido tão cedo.

Instituto: Bom estamos chegando ao fim de nossa entrevista, e gostaria que você deixasse uma dica a quem tá iniciando seu curso aqui no IMDM, e qual foi seu maior aprendizado até hoje no mundo da musica!

Marcelo Barbosa: Já disse isso em outras entrevistas o meu maior aprendizado é também o que de melhor posso dizer como dica. Tocar bem o seu instrumento é obrigação de quem se propõe a fazê-lo. No final das contas, saber postar-se, ser profissional, confiável, saber se vender, ter bom relacionamento com as pessoas e outros critérios intangíveis conta do mesmo tanto ou mais. Portanto, tente a cada dia se tornar um músico melhor, mas também tente a cada dia tornar-se uma pessoa melhor.

Instituto: Muito obrigado pela atenção, torcemos para que cada dia mais você tenha esse ótimo reconhecimento que já vem tendo! Você merece! Abraço de toda a equipe do Instituto Musical Danilo Menezes

Angra: Heavynroll entrevista Felipe Andreoli

Ele já foi considerado um dos 10 melhores baixistas do mundo, toca numa das maiores bandas de metal do mundo, o ANGRA.
Já rodou o mundo tocando baixo, com muitas feras do rock mundial.
Conversei com o baixista FELIPE ANDREOLI, ele falou da sua história, do ANGRA do ALMAH e de todos os seus projetos, e muito mais.
Vale a pena conferir!
HEAVYNROLL - Pelas minhas contas, você vai completar 13 anos de ANGRA em 2014, qual foi o pior e o melhor momento nesses anos?
FELIPE - O pior momento é sempre aquele que a banda está sofrendo internamente, seja por um motivo ou outro, dos mais diversos.
Na época da saída do AQUILES, foi muito ruim para a banda, na verdade, todas as saídas de integrantes foram muito traumáticas no ANGRA, sempre aconteceram nos piores momentos.
O melhor? São vários, tive a oportunidade de rodar o mundo, tocando um som em que acredito, não precisando tocar nada o que não gosto, para conseguir esse objetivo e dividir o palco com bandas das quais eu sou fã.
Foi muito bacana, conheci muita gente e ainda continua acontecendo e, esses bons momentos vão continuar vindo. O ultimo bom momento, que posso citar, foi à gravação do DVD, em São Paulo.
Que culminou com um ano de muito trabalho e esforço.
HEAVYNROLL - Seu álbum de estreia na banda, foi “Rebirth”, ali surgia um novo ANGRA, você pode dizer qual a importância desse álbum na sua carreira?

FELIPE - "Rebirth" tem uma importância fundamental na minha carreira, foi quando as coisas realmente começaram a acontecer para mim como baixista profissional.
Eu já tinha tocado com PAUL DIANNO, feito uma tour e um disco com ele, mas, não teve, nem de longe o mesmo impacto e importância, como ter gravado esse disco com o ANGRA.
Foi o começo de um grande aprendizado para mim, eu não sabia nada, eu era muito cru, vinha de uma banda legal, o KARMA, e de outros projetos experiências, mas, nada dessa magnitude.
Nesse primeiro ano de ANGRA, eu aprendi demais, e ao longo dos anos de ANGRA, aprendi muita coisa, mas, foi no "Rebirth" que tudo começou.
HEAVYNROLL - O ANGRA está na tour de 20 anos do ótimo "Angels Cry", como está sendo a recepção dos fãs e mídia?
FELIPE - A tour de 20 anos está indo muito bem, é uma tour de retorno, de certa forma.
Depois da saída do EDU, e a entrada do FÁBIO, uma fase muito boa, em todos os sentidos, de muita maturidade.
Tanto os fãs, como os veículos de imprensa, estão percebendo essa boa fase e essa alegria que a gente tem em fazer o que estamos fazendo.
Isso está transparente nos shows, tivemos shows fantásticos.
Agora em Maio, vamos ter mais datas e vai ser super-bom, também!
HEAVYNROLL - Para quando podemos esperar o novo álbum do ANGRA?
FELIPE - Queremos lançar ainda este ano, mas, não estamos colocando nenhuma pressão com relação à data, porque queremos fazer um bom álbum, independente de quando vai ser lançado.
Acho que vai ser esse ano, mas, não posso dizer com certeza! 


Fonte: Angra: Heavynroll entrevista Felipe Andreoli http://whiplash.net/materias/news_816/202103-angra.html#ixzz2ztck99xA

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Guns N' Roses: performance ao vivo transmitida pela internet hoje

A cerimônia de 2014 do Revolver Golden Gods Awards, premiação da revista norte-americana Revolver, acontece hoje, dia 23 de abril, no Club Nokia, em Los Angeles, e contará com um show do GUNS N ROSES, além de possivelmente ser transmitido ao vivo pela internet no site da Amazon, através do link: http://www.amazon.com/goldengods por volta das 23 Horas (Horário de Brasília).
Axl Rose receberá o prêmio “Ronnie James Dio Lifetime Achievement” das mãos do ator Nicolas Cage.
A apresentação da banda norte-americana, que recentemente trouxe a bem-sucedida "South American Tour 2014" para a América do Sul, deve ter 8 músicas.
Além do GNR, o KORN, A DAY TO REMEMBER, ZAKK WYLDE, entre outros, também se apresentarão na cerimônia.
O baixista Duff McKagan, que está com o GNR desde o começo do mês, deve tocar com a banda nesta cerimônia, já que Tommy Stinson só retorna no próximo mês.


Fonte: Guns N' Roses: performance ao vivo transmitida pela internet hoje http://whiplash.net/materias/news_816/202014-gunsnroses.html#ixzz2zkD2Zvur

Bandas Novas: não sejam BURRAS de pagar para tocar


Eu moro em Los Angeles. Estou aqui faz pouco menos do que 4 anos, mas, durante esse tempo, eu conheci excelentes músicos na cidade, todos talentosos o suficiente para estourar a qualquer momento. A triste realidade é, em uma cidade tão saturada de músicos incríveis, a nata não vai subir pra parte de cima da xícara tão rapidamente como subiria em outras cidades.
Todo mundo que é ótimo aqui está no mesmo nível – tendo vitórias ocasionais aqui e ali. Alguns conseguem uma turnê grande e caem na estrada. Alguns são contratados e passam pela montanha russa das grandes gravadoras. Alguns se focam no YouTube. Alguns ganham a vida trabalhando em estúdios. Alguns voam pelo país tocando em faculdades. Alguns montam no carro e excursionam pela costa e pelo interior sozinhos. Mas o que todos esses músicos não-estelares de Los Angeles têm em comum é que, quando tocamos um show na cidade, nós aceitamos acordos miseráveis. Como é que eu sei que esses contratos são miseráveis? Bem, eu já agendei centenas de shows em quase todas as grandes cidades do país e sei como as outras cidades procedem.
Isso não vai ser uma matéria sobre Los Angeles [isso daria um livro], mas sim sobre as casas que exigem que você ‘pague para tocar’.
Vamos explorar algumas das várias situações ofertadas às bandas pelas casas e produtores todo dia:
O PIOR
Exigir que as bandas comprem uma cota de ingressos antecipadamente
DO QUE SE TRATA: Tipicamente, isso acontece com ‘produtores’ que ficam de tocaia no [site] Reverbnation [antigamente era o MySpace], acham bandas ingênuas e prometem a eles apresentações em casas conhecidas. Tudo que você, a banda, tem que fazer é vender 35 ingressos [que você tem que comprar antecipadamente ou pagar antes de subir ao palco]. Mas hey, você fica com 3 dólares de cada ingresso que vender! Que bocada! Exceto por você ter que comprar os ingressos por $12 e vender a $15. Se você fizer as contas, você está ganhando 20% do que as pessoas pagaram apenas para ver você – o que é o contrato mais filho da puta na história dos contratos filhos da puta.
ISSO É JUSTO?: CLARO QUE NÃO! Como é que esses ‘produtores’ se safam desse cambalacho para cima de bandas novas que não sabem de nada e fazem qualquer coisa para tocar naquela casa – incluindo aí pagar muito por isso? Por mais tentado que eu fique a dar os nomes desses produtores filhos da puta que fazem isso [e como eu gostaria] eu não o farei e espero que um número suficiente de vocês leiam esse artigo e digam a eles, educadamente, que se fodam quando entrarem em contato com vocês [como eu já mandei muitas e muitas vezes].
+++ Historinha engraçada: No meu último ano em Minneapolis, um desses produtores ficou me enchendo o saco para tocar em uma casa na qual eu já havia sido a atração principal da noite várias vezes. Eu disse a ele que geralmente eu coloco 500 pessoas em meus shows como atração principal e não estava interessado na proposta dele [já que eu tinha uma boa relação com o dono da casa]. Ele respondeu explicando quanto dinheiro a mais eu poderia fazer com o acordinho filho da puta dele se eu colocasse 500 pessoas lá [duh!]. Eu repliquei dizendo que ‘não, obrigado’ e que por favor não me contatasse mais. Eu então fui abordado pela mesma ‘pessoa’ várias vezes por email nas semanas seguintes. Eu fiquei cada vez mais irritado, até que eu finalmente entrei em contato com o dono da casa e disse a ele o que estava acontecendo e como isso estava queimando o filme do lugar e como eles deveriam parar de trabalhar com esse organizador. O dono cancelou o próximo show dele e não trabalhou mais com essa pessoa desde então. PRONTO! Mais bandas precisam fazer isso em mais cidades.
LIÇÃO APRENDIDA: Não pague para tocar em casas legais. Você será PAGO [uma boa quantia] para tocar nelas quando você puder arrastar um público substancial até elas.
UM MUITO RUIM
A casa pega o número do cartão de crédito de alguém da banda no começo da noite para cobrir a diferença da quantidade mínima de pagantes.
DO QUE SE TRATA: Isso é quase tão ruim quando a situação anterior. Uma casa pega o cartão de crédito de uma banda no começo da noite e, a menos que um certo número de pessoas pague para ver a banda [o porteiro tem uma lista comparativa] a um preço absurdo de couvert, a casa debitará a diferença no cartão da banda. Eles geralmente exigem um mínimo de 50 pessoas para assistir você a $15 por cabeça [do qual eles ficam com 100%] e daí então dividem tudo 50/50. Então, se você colocar 100 pessoas, você sai com $375, e a casa fica com $1125. Basicamente, você está recebendo 30% SOMENTE se você colocar 100 pessoas. Se você trouxer 50, você não ganha nada. Isso acontece de fato em casas de Sunset Strip.
ISSO É JUSTO?: Não. Você e a casa deveriam estar no mesmo barco. Você se arriscou tocando no palco deles, eles deveriam arriscar em você. Eu entendo, eles estão tentando se proteger financeiramente, mas há modos muito mais éticos de se fazer isso.
LIÇÃO APRENDIDA: Se a casa não tem fé que você vai trazer público, então não aceite o show.
RUIM
Casas que cobram uma ‘taxa de aluguel’.
DO QUE SE TRATA: Casas noturnas que também abrigam eventos privados como casamentos ficaram atentas ao fato de que estavam ganhando muito mais dinheiro quando realizavam festas de casamento ao alugar a casa do que quando organizam uma noite de shows. Então elas pensaram, ‘por que não pedir às bandas quase o mesmo valor para organizar um show em nossas belas instalações?’ Eles farão você alugar o lugar por uns $1500. Você pode cobrar o quanto quiser e ficará com 100% do valor arrecadado [se tiver sorte]. Você está essencialmente fazendo as vezes de produtor. Ah, você também é músico? Hm.
ISSO É JUSTO?: Bem, não é o ideal. A casa está basicamente garantindo o seu e vai conseguir a despeito de você levar alguém ou não. Eles estão apenas admitindo que têm ZERO de chance na sua capacidade de atrair público e lhe farão um grande favor ao DEIXAREM que você toque lá [por uma quantia exorbitante].
LIÇÃO APRENDIDA: Eu geralmente aconselho a não fazer isso. Toque em outra casa que ofereça um contrato justo e padronizado. Ou, esmiúce os números e se você achar que você levará pessoas em número suficiente para fazer deste um acordo que vale a pena, mete a cara. Ajuda pagar de organizador de vez em quando.
SUSPEITO
Casas que só te pagam depois que certo número de pessoas tiver vindo ver você
DO QUE SE TRATA: Eu só vi esse tipo de acordo em Los Angeles e Nova Iorque [algumas outras cidades estão aderindo]. Basicamente, o porteiro tem uma comanda na porta com o nome de cada banda nela. A casa bola um modo à parte [padrão] para negociar com cada banda. Tipicamente, você só recebe se um certo número de pessoas [já vi de 1 a 75] pagar para lhe assistir [e não às outras bandas do evento]. Daí você recebe uma fatia do bolo a partir do primeiro tostão pago acima da cota. O que quer dizer que se o mínimo for de 35 pessoas a $10 e você levar 33, você sai com $0 [e a casa pega os seus $330 – e todas as bebidas que os seus fãs compraram]. Contudo, se você levar 35 pessoas [e o acordo for de 60%] você sai com $210.
ISSO É JUSTO?: Até é, mas não muito. Por cima, parece que eles só estão cobrindo suas despesas, MAS, se eles têm cinco bandas no programa e cada uma tem que levar 35 pessoas a $10, a casa acaba ficando com MUITO MAIS do que apenas o necessário para cobrir despensas. Se cada banda levar 30 pessoas a casa fatura $1500 [30 pessoas x $10 x 5 bandas] e cada banda ganha $50. Vai se fuder!
LIÇÃO APRENDIDA: Eu não gosto destes acordos porque eles encorajam a competição entre os artistas e não a postura ‘estamos todos no mesmo barco’ – da qual eu compartilho. Você tem 0 de incentivo para trabalhar com as outras bandas do cast para que a coisa dê certo, encorajando que os fãs fiquem do começo ao fim. Por causa disso, bandas em Los Angeles e Nova Iorque não se conhecem muito bem e tipicamente aparecem pouco antes de seu show e saem logo depois – o que aliena aos fãs também. É MUITO raro ver fãs em LA ou NYC ficarem na casa para uma noite inteira de música [por causa dessa prática]. As casas não se dão conta de que se elas parassem de oferecer tais acordos e começassem a encorajar a promoção do evento como um todo, elas ficariam com mais gente dentro por maia tempo [mais venda de bebidas]. Mas até aí, eu não mando nessas casas.
O PADRÃO
As casas deduzem um valor do montante arrecadado
DO QUE SE TRATA: A casa deduz um montante do total pago à porta antes de rachar a portaria. Eu já vi desde $50-$1500 num clube com capacidade de 700 pessoas ou menos [$1500 no Roxy da Sunset Strip]. O padrão é $50-350 dependendo do tamanho da casa. Qualquer coisa acima de $350 por uma capacidade menor do que 700 pessoas é um roubo.
ISSO É JUSTO?: Claro. Eles não precisariam contratar um técnico de som ou um porteiro se você não estivesse tocando lá naquela noite. Esse dinheiro [geralmente] vai diretamente para essas pessoas e daí a casa divide o resto com você de modo justo. Mas quando as casas começam a cobrar você por segurança e bartenders [como o Roxy], daí então você deveria reagir: ‘Ah bem, nosso pessoal do merchandise custa $100 cada noite, nosso técnico de guitarra cobra $250 e nosso gerente de groupies custa $300. Vamos deixar assim?’
O BOM
Portaria dividida totalmente
DO QUE SE TRATA: Muitas casas ficam felizes em ter você e dividirão a portaria com você desde a primeira pessoa que pague o couvert. O acordo é esse. Se 50 pessoas entrarem a $10 e você tiver uma proporção de 70/30 com a casa, você sai com $350.
ISSO É JUSTO: Com certeza. Eu vejo esse acordo de vez em quando, mas a maioria fica com pelo menos $50 para pagar o técnico de som.
O EXCELENTE
Garantia mais % da Portaria
DO QUE SE TRATA: Se você já for mais estabelecido e tiver um excelente relacionamento com a casa, você pode negociar esse tipo de acordo. Tem que ter bala na agulha, e um histórico comprovado com o lugar. As casas fazem isso por você para que você toque nelas [e não na concorrência]. Devido a seu histórico comprovado, eles se sentem seguros de que a quantidade de divulgação que eles farão trará pessoas o suficiente a seu show para que ele seja financeiramente compensador para eles.
ISSO É JUSTO?: Com certeza. Você fez por merecer!
Há uma linha tênue entre o aceitável, ético, bom para os negócios e produtivo para a carreira.
Olhe pelo ponto de vista da casa: eles estão se arriscando a cada vez que abrem as portas para um show. Se ninguém aparecer, eles têm que perder dinheiro [porteiro, cara do som, bartender, eletricidade, calefação, refrigeração, e por aí]. Se for uma casa unicamente dedicada à música e não abrir a menos que seja para um show, então eles estão perdendo dinheiro a partir do momento em que abrem as portas, até que as pessoas [de preferência que bebam] entrem na casa.
A ideia mais errada que as bandas têm sobre esses lugares é que a casa vai divulgar seu show e trazer gente para dentro. As casas acham que as bandas deveriam divulgar seus shows e trazer pessoas. No fim das contas, os dois acabam não promovendo o show e ninguém aparece.
A razão pela qual todas as casas em A e NYC podem criar acordos tão horrendos para as bandas é porque há MUITAS bandas dispostas a aceitar tais acordos. Se uma banda se recusar, há 10 outras esperando na fila [talvez não tão boas] e que vão topar. Casas em cidades menores tendem a criar acordos melhores para atraírem as bandas boas, que trazem público. Elas se dão conta que se oferecerem acordos leoninos e uma certa quantidade de bandas não aceitar, não haverá banda alguma para tocar na casa deles e eles irão à falência.
O mais importante a se entender é: NÃO TOQUE EM UMA CASA GRANDE SE NÃO PUDER LOTÁ-LA. Faça shows em casas menores e as lote. Abra para bandas maiores em casas maiores para construir seu público. Continue lotando as casas pequenas e eventualmente você poderá passar para as grandes com bala na agulha o suficiente para arrancar um acordo justo.
Texto original por ARI HERSTAND

Fonte: Bandas Novas: não sejam BURRAS de pagar para tocar http://whiplash.net/materias/news_816/201978-industriamusical.html#ixzz2zhs9D2RD

terça-feira, 22 de abril de 2014

Kiko Loureiro. Monologo no quarto de hotel em Tianjin-China


Mais um monólogo em quarto de Hotel . Agora foi na China! Só postei hoje pois na China existe facebook ou youtube. Abraços aqui da Coreia

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Slash revela que estava bêbado em todos clipes do Guns N’ Roses


Em conversa com a revista britânica Kerrang, o guitarrista Slash comentou sobre os clipes que gravou nos tempos de Guns N’ Roses. Além de revelar que não gosta da ideia de produzir vídeos, o músico afirmou que sempre estava bêbado durante as filmagens.
“Sempre que íamos gravar um vídeo havia muita bebida na jogada. Era um jeito de acabar logo com aquilo. Eu gosto de os assistir quando são feitos da maneira correta, mas odeio o processo. É muito chato”, explicou. Os vídeos são “um mal necessário”, sentenciou. Quando questionado sobre seus vídeos favoritos do Guns, o guitar hero da cartola citouParadise City” e “Live and Let Die“.
Slash também lembrou da gravação do vídeo do singleSweet Child O’Mine“, a faixa que fez do Guns uma banda famosa no mundo inteiro. “Fizemos em um grande salão de algum prédio. Não sei nem como acharam essa locação. Poderia ter sido em qualquer lugar. Lembro que todas as namoradas estavam lá e eu estava de mau humor. Estava realmente amargo e só queria acabar logo com aquilo. É, eu odeio gravar vídeos”.
http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/76325-slash-revela-que-estava-bebado-em-todos-clipes-do-guns-n-roses.html

Kiko Loureiro - Dicas para fazer sua carreira alavancar



Kiko Loureiro nasceu no Rio de Janeiro, mas cresceu em São Paulo, a maior metrópole da América do Sul. Um dos guitarristas brasileiros mais reconhecidos no exterior, ele é provavelmente o mais influente de toda uma geração de músicos do Brasil, seja tocando no Angra – banda de metal progressivo que abriu as portas para o seu sucesso, ou como artista solo. 

O amor de Kiko Loureiro pela música surgiu naturalmente antes mesmo de estudar um instrumento. Durante a infância ele foi um atento ouvinte e dedicado pesquisador que adorava passar seu tempo livre na biblioteca da escola admirando a vasta coleção musical. Aos 11 anos de idade começou a ter aulas de violão e não parou desde então. Descobriu sua verdadeira vocação como músico alguns anos mais tarde ao explorar o mundo do rock progressivo, heavy metal, jazz e fusion.

Kiko Loureiro era fascinado pela música de Scott Henderson, Jeff Beck, Jimmy Page, Van Halen, Black Sabbath, Metallica, Paco de Lucia, Herbie Hancock, Pat Metheny, Astor Piazzola, Hermeto Pascoal e percebeu que esses músicos seriam a fonte de inspiração para embarcar em uma incrível jornada que o tornaria um músico a transcender gêneros.

A partir daquele momento, Kiko Loureiro decidiu concentrar-se no estudo da guitarra que praticava por horas de forma apaixonada. Entretanto, nunca abandonou o violão, e aos 20 anos começou a estudar piano, instrumento que o ajudou a atingir uma maior sensibilidade rítmica e harmônica.

Na música de Kiko Loureiro encontramos um artista de grande emoção com um estilo moderno e capacidade de improvisação repleta de criatividade, apostando em ricas e belas melodias dentre as quais podemos transitar em meio a suas influências de forma sofisticada. A fusão do heavy rock e progressivo com a harmonia e ritmo do músico brasileiro com um toque de jazz. O trabalho de Kiko Loureiro é permeado de versatilidade, abrangendo a rica paleta do mundo da música.

Em 1993, aos 21 anos, Kiko Loureiro gravou “Angels Cry”, seu primeiro álbum com o Angra. Gravado na Alemanha e lançado no mundo inteiro, o disco foi muito bem aceito principalmente no Japão onde recebeu disco de ouro após ter vendido mais de 100.000 cópias.

“Holy Land”, segundo álbum do Angra, foi lançado em 1996 e obteve excelente repercussão que, somada ao sucesso anterior de “Angels Cry”, possibilitou a primeira turnê mundial e o reconhecimento como uma das bandas precursoras mais importantes do gênero Prog/Power Metal vindas do Brasil. Nesse mesmo ano também foi lançado o EP “Freedom Call” onde o maior destaque seria a faixa “Reaching Horizons”, da primeira demo do grupo. O resultado da turnê foi tão significativo que a banda lançou “Holy Live” seu primeiro álbum ao vivo gravado em Paris em 1997. Após um intervalo de dois anos, o Angra lança “Fireworks” em 1999 e faz uma pausa por mais dois anos devido à mudança na formação. Em 2001, após o lançamento de “Rebirth”, a banda sai novamente em turnê mundial, lançando o CD/DVD “Rebirh World Tour” e o EP “Hunters And Prey” em 2002, parando em 2003 para o processo de composição do disco que viria a ser o mais relevante de toda a carreira do grupo – “Temple Of Shadows”, lançado em 2004 e que obteve inúmeros prêmios em todo o mundo.

Nesse meio tempo, Kiko Loureiro inicia oficialmente sua carreira solo com o lançamento do debut álbum “No Gravity”, também em 2004. Ele já era um músico conhecido e respeitado, estando sempre entre os melhores guitarristas nas pesquisas e tendo recebido o disco de ouro por seu trabalho no Angra. Por diversas vezes, foi capa da revista japonesa Young Guitar e recebeu ótimas críticas nas melhores publicações do gênero como Guitar and Bass (França), Guitar Axe (Itália), Guitarist (UK), Guitar Player (USA & BRASIL), entre outras.

“No Gravity” foi gravado na Alemanha, no estúdio House of Audio, produzido por Kiko Loureiro e Dennis Ward. O guitarrista também toca baixo, teclados e percussão no álbum. A bateria foi gravada pelo virtuoso Mike Terrana. “No Gravity” é considerado até hoje como o disco seminal de Kiko Loureiro, a peça principal que abriu as portas do mundo para o melhor guitarrista brasileiro.

“O lançamento de ‘No Gravity’ significa a realização de um sonho para mim, um momento da minha vida em que eu pude reunir, em forma de canções, tudo aquilo o que mais amo na música.”

Em 2006, Kiko Loureiro lançou seu segundo álbum solo – “Universo Inverso”, mais uma obra-prima gravada em somente três dias, que contou com alguns dos maiores nomes do Jazz da América Latina: o pianista cubano Yaniel Matos, o baterista Cuca Teixeira, o baixista Carlinhos Noronha e o percussionista Maurício Alves. “Universo Inverso” alcançou grande sucesso sendo lançado na América do Sul, USA, Asia e Europa.

Nesse mesmo ano, após o lançamento mundial de “Aurora Consurgens” – sexto álbum de estúdio do Angra, Kiko Loureiro é eleito o melhor guitarrista do mundo pela conceituada revista japonesa “Burrn!”

Em 2009, mais dois lançamentos: seu terceiro disco solo, o pesado e progressivo “Fullblast”, considerado como “uma grande jornada instrumental para os fãs de Satriani e Santana”, um álbum com intervalos de jazz e feeling latino, contando com excelentes músicos como Felipe Andreoli no baixo, Dalua na percussão, e novamente com os convidados especiais Yaniel Matos, pianista cubano, e o baterista americano Mike Terrana.

Quase simultaneamente ao lançamento de “Fullblast”, Kiko Loureiro apresenta seu novo projeto, Neural Code. Em parceria com o baterista Cuca Teixeira e o baixista Thiago Espírito Santo, os três músicos reúnem e exploram seus conhecimentos musicais transitando pelo Rock, Jazz, e inúmeros ritmos brasileiros em um álbum instrumental que agrada a fãs e músicos.

Em 2010, o Angra lança “Aqua” e faz mais uma pausa após uma série de shows pelo Brasil e exterior.

“Sounds Of Innocence”, quarto disco solo de Kiko Loureiro, lançado em 2012, conta com Felipe Andreoli no baixo e Virgil Donati na bateria, além de outros renomados músicos convidados. Gravado no Brasil, Estados Unidos, Alemanha e Finlândia, o trabalho obteve grande receptividade principalmente no Japão, onde o Power Trio foi convidado a fazer apresentações ao vivo. O álbum instrumental é uma mistura de Prog Metal, Jazz e Rock, passando por ritmos brasileiros e Blues em que Kiko Loureiro mostra toda sua musicalidade.

Kiko Loureiro é um músico completo e incansável que não teme explorar o novo e está em constante trabalho de evolução do potencial sonoro e de improviso de seu instrumento.




quarta-feira, 16 de abril de 2014

Entrevista com o Guitarrista Marcos de Ros



Instituto: Para iniciarmos com nossa chave de ouro, a quanto tempo você estuda gutarra? Como foi seu principio?

Eu toco desde os 9 anos, e estou com 43, ou seja, há muuuuuuuuuuito tempo!!! Comecei fazendo aulas de violão, mas já sonhando em poder comprar uma guitarra.

Instituto: Nós temos aqui no instituto um forte publico iniciando o instrumento e também muitos aperfeiçoando a técnica. Relembrando esse seu principio, quais foram suas principais barreiras nesse inicio, e as maiores superações?

Eu nunca tive muita facilidade, então quase tudo foram barreiras. Para tu ter uma ideia, só depois de uns 2 anos consegui afinar o meu próprio violão! Palhetada alternada era complicadíssimo, mesmo porque nos primeiros anos esses conceitos não eram disseminados, então o cara fazia do jeito que dava, no peito e na raça. Arpejos só fui ouvir falar muitos anos depois... 

Instituto: Agora focado nos dias atuais, como é hoje ver o resultado de todo este periodo? Quando percebeu que a coisa ficou séria e agora era um profissional?

Acho que quando enviei minha primeira demo tape para uma revista de Rock eles elogiaram bastante. Daí eu disse "opa, acho que o caminho é esse". 

Instituto: Nos conte um pouco sobre sua carreira, quais trabalhos tem realizado hoje??

Minha discografia:

DE ROS “AD DEI GLORIAM” (CD)- 1992 DE ROS “UNIVERSE” (CD)- 1997 MARCOS DE ROS “MASTERPIECES” (CD)- 1999 AKASHIC “TIMELESS REALM” (CD)- 2000 MARCOS DE ROS “ADVANCED GUITAR TECHNIQUES” (CD-ROM)- 2002 MARCOS DE ROS “MASTERPIECES 2” (CD)- 2004 MARCOS DE ROS “INTENSE PICKING” (CD-ROM)- 2004 AKASHIC “A BRAND NEW DAY” (CD)- 2005 MARCOS DE ROS “ROCK MASTERPIECES (SONGS FROM MY YOUTH)” (DOWNLOADABLE CD)- 2008 MARCOS DE ROS & PABLO SOLER “SOUTH AMERICAN GUITAR MASTERS” (CD-ROM) – 2009 DE ROS “LIVE 9793” (DVD)- 2009 MARCOS DE ROS & ÉDER BERGOZZA “PEÇAS DE BRAVURA” (DVD/CD) – 2010 DE ROS "SAF" - SOCIEDADE DAS AVENTURAS FANTÁSTICAS (CD DUPLO) 2013 MARCOS DE ROS & ÉDER BERGOZZA “MERIDIONAL” (CD) – 2014

Instituto: Quais equipamentos tem usado hoje?

Meus equipos e endorsees: Eagle (guitarras) BRASIL Graphtech (acessórios) CANADA D.S. (captadores) ARGENTINA Ibox (suportes e correias) BRASIL Fuhrmann (pedais) BRASIL Tecniforte (cabos) BRASIL V. Picks (palhetas) USA

Instituto: Marcos, você é muito conhecido pelo seu sempre ótimo humor. E na hora de tocar a guitarra de que forma você aplica isto?

É mais fácil eu te mostrar do que falar, hehehehe! Dá uma sacada nesse video:


Instituto: Sua forma de tocar é bem voltado ao erudito, quando vai tocar rock, você sente que isto te influência?

Com certeza. Minha escolha de notas acaba sendo bem diferente de um guitarrista de Jazz ou mais puxado para o Blues. É meio raro eu usar uma pentatônica, por exemplo.

Instituto: Bom estamos chegando ao fim de nossa entrevista, e gostaria que você deixasse uma dica a quem tá iniciando seu curso aqui no IMDM, e qual foi seu maior aprendizado até hoje no mundo da musica!

Como dica, é muito simples. Estuda. Quanto mais tu souber, melhor preparado tu vai estar na hora do "vamos ver". E o maior aprendizado talvez seja o de que música, exceto em peças solo, é uma criação coletiva, então respeite o espaço dos outros músicos e não fique gritando o tempo todo. 

Instituto: Muito obrigado pela atenção, torcemos para que cada dia mais você tenha esse ótimo reconhecimento que já vem tendo! Você merece! abraço de toda a equipe do Instituto Musical Danilo Menezes

Eu que agradeço o espaço! E se alguém quiser acompanhar de perto o meu trabalho, inscreva-se no meu canal do YouTube e curta a minha página no face!

John Mayer faz cover de Beyoncé em show


O guitarrista John Mayer fez um cover inusitado em um recente show. Trata-se de uma versão para a música “XO“, hit da cantora Beyoncé, durante apresentação em Adelaide, na Austrália.



http://guitarload.com.br/noticia/10760-john-mayer-faz-cover-de-beyonce-em-show.html



segunda-feira, 14 de abril de 2014

Axl Rose tieta cantora brasileira em aeroporto

Os dias de rock star encrenqueiro, mal encarado e ranzinza de Axl Rose parecem ser coisa do passado. Na atual passagem do Guns N’ Roses pela América Latina, Axl tem dado demonstrações de que pode não ser o sujeito execrável que muita gente pinta por aí.
Durante alguns shows que já rolaram pelo Brasil, Axl conseguiu ser pontual, além de ter tirado foto com seus admiradores e abençoar um pedido de casamento feito por um fã. Em outros tempos, o ruivo teria expulsado o rapaz e a futura esposa sob uma chuva de impropérios.
De volta ao país da seleção pentacampeão de futebol, para uma sequência de dois shows, Axl teve um inesperado encontro com a cantora maranhense Alcione, durante a passagem dos dois pela sala VIP do Aeroporto Internacional de Recife. Via Twitter, o roqueiro e a sambista divulgaram imagens e mutuamente se paparicaram.
“Hoje eu ganhei meu dia! Encontrei meu ídolo AXL ROSE! Abracei, beijei, cheirei, fiz tudo que tinha direito! Sou muito fã do Guns N’ Roses e especialmente dele!”, tweetou Marron.  “With the amazin’ Alcione Nazareth!”, postou Rose.
Veja as imagens:




sexta-feira, 11 de abril de 2014

Slash: "Sweet Child" é a coisa mais gay que alguém poderia compor

Em entrevista realizada nesta quinta-feira ao programa de rádio estadunidense “The Kidd Chris Show” para divulgar sua recém-anunciada turnê com o AEROSMITH, o guitarrista inglês SLASH [GUNS N’ ROSES, VELVET REVOLVER] foi perguntado sobre qual faixa dos seus dias de GN’R ele não gostava.
Surpreendentemente, ele afirmou não ser muito chegado em “Sweet Child O’ Mine”, que classificou como “a coisa mais gay que alguém poderia compor”.


Fonte: Slash: "Sweet Child" é a coisa mais gay que alguém poderia compor http://whiplash.net/materias/news_816/201292-slash.html#ixzz2yc6FW2wX

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Gatos: autora lança livro sobre metaleiros e seus felinos



Todo Tr00 que se preze vai dizer que se um headbanger escolher ter um animal de estimação, ele terá que optar por um cachorro (de preferência o mais raivoso possível), uma cobra, um morcego, enfim, qualquer animal que seja Tr00 o suficiente para representar o seu dono. Mas se ele optar por um gato? pode? De acordo com a autora do livro "Metal Cats", Alexandra Crockett, todo metalhead pode viver com o seu bichano, feliz da vida. No livro pode ser conferida várias imagens de artistas de metal empunhando seus animaizinhos preferidos, bem cuidados e radiantes, confira algumas fotos abaixo:















quarta-feira, 9 de abril de 2014

Entrevista com Rafael Nery



Instituto: Como foi seu princípio? Como estudava? 

Rafael Nery: Meu inicio foi marcado fortemente pela influência dos guitarristas virtuosos de heavy metal, metal melódico e etc. No auge dos meus estudos chegava a ter um cronograma, um diário de controle e estudava em uma carga diária de 10 horas revezando os assuntos. Talvez tenha sido uma atitude extrema, mas acho que fundamental para ter desenvolvido e refinado minha técnica.

Instituto: Qual a sua maior influencia musical? 

Rafael Nery: Difícil de dizer, pois conforme os anos passam você vai ouvindo coisas novas e adquirindo “novos mentores”. Poderia citar: Kiko Loureiro, Richie Kotzen, Paul Gilbert, Greg Howe, Bruce Dickinson, Chris Cornell, Eric Martin, David Cook e Raul Mídon. Todos em momentos diferentes, mas não menos importantes.

Instituto: Qual seu atual trabalho? 

Rafael Nery: Meu sustento vem da profissão de professor de guitarra, já há pelo menos dez anos.

Instituto: Quais equipamentos tem usado nos teus atuais trabalhos? 

Rafael Nery: Guitarras Tagima, pedais Fire, cabos Sparflex, cordas Solez, palhetas Lost dog, bags da Avs e mantenho meus instrumentos regulados pela Magna Luthieria.


Instituto: Existe alguma variação nos equipamentos usados em estúdio para os equipamentos usados "ao vivo"?

Rafael Nery: Na verdade, não! Não costumo levar muitos equipamentos para apresentações ao vivo, sou do tipo “o mais simples possível” e já fiz diversas apresentações com um pedal só que é o Ultimate distortion da F!RE! Sou tranquilo neste sentido, algumas pessoas até se surpreendem, principalmente, na feira da música quando ao invés de aparecer com um pedalboard, levo somente um pedal, guitarra e cabo!


Instituto: Qual mensagem você acredita ser importante os alunos 
daqui tirarem de sua entrevista? 

Rafael Nery: Sempre estude muita música pelo amor a mesma, nunca coloque o resultado ou "objetivo egoícos" na frente do estudo. Tenham paciência que as coisas acontecem naturalmente.


Instituto: Como os alunos podem ter acesso ao seu trabalho?

Rafael Nery: Eles podem acompanhar pelo meu site www.rafaelnery.com ou pela minha fan page no facebook! https://www.facebook.com/rafael.nery?fref=ts

Instituto: Rafael Nery muito obrigado pela entrevista, estamos aguardando mais noticias sobre seus projetos. Grande abraço.


Rafael Nery: Obrigado pelo espaço da entrevista e para a galera que aguarda meu novo disco, ele não deve demorar muito para finalmente estar disponível, estou muito satisfeito com o resultado e não vejo a hora de compartilhar com vocês… ;) Obrigado, grande abraço.